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💰Negócios pelo Mundo e Últimas Notícias

🎯 MEC mira expansão da educação integral até 2026 (Leia a notícia na íntegra)
O Ministério da Educação quer chegar a todos os territórios com matrículas em tempo integral na educação básica até 2026, ampliando também alfabetização na idade certa e conexão pedagógica à internet em 80% das escolas brasileiras.
• A pasta reforça que educação integral vai além de mais horas na escola: exige formação continuada de professores, infraestrutura adequada, espaços culturais e esportivos e atuação intersetorial no território, consolidando programas como Pé-de-Meia e Toda Matemática.
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🌈 Plataforma apoia alunos neurodivergentes com estudo personalizado (Leia a notícia na íntegra)
A edtech Soff.iia nasceu da experiência de um pai com a filha neurodivergente e usa IA em nuvem para criar planos de estudo personalizados, com métricas visuais e gamificação focadas na preparação para o Enem e vestibulares.
• Com foco na neurodiversidade, a plataforma parte da ideia de que o mundo deve se adaptar ao estudante. Hoje é testada em escolas públicas e privadas, ajudando a reduzir evasão, acompanhar o progresso e desbloquear potenciais ignorados pela educação tradicional.
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🏆 Rede estadual se destaca na Olimpíada Nacional de Ciências (Leia a notícia na íntegra)
Mais de 360 estudantes da rede pública estadual serão homenageados pela Olimpíada Nacional de Ciências 2025, em cerimônia nesta quarta-feira (10). A edição, com tema dos oceanos, envolveu provas objetiva e dissertativa aplicadas entre agosto e setembro.
• Voltada a alunos do 3º ano do fundamental à 3ª série do médio, incluindo EJA, a olimpíada é organizada por instituições como Instituto Butantan, Unicamp e Sociedade Brasileira de Física, fortalecendo o ensino de ciências em escolas públicas.
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📲 Transformar o celular em aliado da aprendizagem (Leia a notícia na íntegra)
Com 167 milhões de brasileiros conectados, a reportagem mostra como o celular, visto como vilão da distração, pode virar aliado pedagógico. Aplicativos de anotações, flashcards e organização de estudos ajudam a estruturar rotinas, revisar conteúdos e ganhar autonomia.
• Podcasts, videoaulas e perfis educativos nas redes sociais podem preencher o dia com microaprendizados. Digitalizar materiais, estudar em qualquer lugar e cuidar do conforto visual transforma o tempo de tela em estudo intencional.
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🤖 Inep testa IA após vazamento de questões do Enem (Leia a notícia na íntegra)
Após vazamento de questões no Enem 2025, o Inep anunciou testes com ferramentas de inteligência artificial para pré-testar itens, simulando estudantes com diferentes níveis de desempenho e reduzindo o número de pessoas envolvidas na elaboração e calibração das provas.
• O episódio expôs fragilidades do modelo atual de pré-testes, como o uso de concursos da Capes, e reacendeu debates sobre isonomia e transparência. Enquanto candidatos pedem anulação, o Inep promete ajustes graduais para proteger a credibilidade educacional do Enem.
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🩺 ProfiMed cria nova etapa para registro médico no Brasil (Leia a notícia na íntegra)
Projeto de lei cria o Exame Nacional de Proficiência em Medicina (ProfiMed), etapa obrigatória após a graduação para obter o CRM. Aplicado duas vezes por ano pelo MEC, ele avalia conhecimentos, habilidades clínicas e ética, como uma “OAB da Medicina”.
• A criação do ProfiMed altera a formação médica ao condicionar o exercício profissional à aprovação na prova, inclusive para revalidação de diplomas estrangeiros. Reprovados terão inscrição temporária para atividades técnico-científicas. CFM apoia a medida, vista como proteção à qualidade assistencial.
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🧠 Como Realmente Alunos e Professores Estão Usando IA

O estudo do Cetic.br sobre inteligência artificial na educação, disponível aqui, revela um cenário de uso intenso, cotidiano e pouco regulado da IA nas escolas brasileiras. A partir da frase de um aluno — “a gente finge que não usa, eles fingem que não veem” — o levantamento mostra estudantes recorrendo às ferramentas para organizar rotinas, tirar dúvidas, buscar apoio emocional e até resolver exercícios, muitas vezes escondendo esse uso dos professores e oscilando entre apoio pontual e dependência.

Estudo mapeia pactos silenciosos, usos desiguais e pouca formação docente, defendendo diretrizes éticas e políticas públicas para IA educacional brasileira

O relatório também evidencia um “pacto silencioso”: muitos docentes sabem que a IA é usada para redigir textos, resolver questões e preparar apresentações, mas não se sentem preparados para discutir critérios, ética e avaliação. Compreensão limitada sobre funcionamento, vieses e privacidade leva alunos e professores a confiar demais nas respostas. O Cetic.br defende políticas públicas e formação docente que deem sentido pedagógico e ético ao uso da IA, reduzam desigualdades e fortaleçam a qualidade da educação.
Leia o artigo original no site IA Brasil

🎓 Ferramentas de IA como Assistentes na Prática

A reportagem acompanha experiências de estudantes do Colégio Santo Anjo, em Curitiba, que usam IA para aprender História, tirar dúvidas, revisar conteúdos e transformar textos difíceis em explicações mais claras e envolventes. Ferramentas como ChatGPT e Gemini são percebidas por adolescentes como assistentes de estudo, tornando o aprendizado mais dinâmico e adaptado ao ritmo de cada um, reforçando o protagonismo discente no acompanhamento dos próprios avanços.

Reportagem mostra como escola de educação básica orienta uso de IA com prompts pedagógicos e foco em pensamento crítico

A escola, porém, não trata a tecnologia como solução mágica: a assessora pedagógica especialista em IA enfatiza que o papel institucional é orientar o uso ético e criterioso, reforçando a verificação de informações e o desenvolvimento de pensamento crítico. Professores também utilizam IA em planejamento, elaboração de materiais e correção de redações. O texto ainda apresenta prompts exemplificativos, que ajudam alunos a treinar para provas, transformar conteúdos complexos em estudo ativo e organizar calendários personalizados de aprendizagem.
Leia o artigo original no site da Revista Educação

📖 Tecnologia, Evolução e Desiguldade: O Cenário do Brasil

Estamos diante de um cenário em que IA, realidade aumentada, realidade mista, microlearning e plataformas adaptativas se consolidam como tendências na educação brasileira, prometendo personalizar o ensino e apoiar a prática docente. Ao mesmo tempo, embora a maioria das escolas urbanas tenha internet, apenas parte dispõe de conexão adequada, laboratórios atualizados e suporte técnico, o que aprofunda desigualdades entre redes, territórios e tipos de escola, sobretudo as públicas.

Reportagem mostra como escola de educação básica orienta uso de IA com prompts pedagógicos e foco em pensamento crítico

Inovação só faz sentido quando conecta tecnologia a práticas pedagógicas intencionais, alinhadas ao currículo e orientadas por perguntas sobre o que os estudantes precisam aprender e investigar. Com ênfase em formação continuada, espaços seguros de experimentação docente e uso de soluções de baixo custo, como atividades desplugadas e cultura maker, para garantir inclusão, equidade e prioridade aos alunos que mais precisam de oportunidades. O futuro da educação brasileira depende de colocar estudantes no centro e apoiar continuamente docentes, verdadeiros protagonistas da inovação.
Leia o artigo original no site do Porvir

🧑‍💻 Acompanhando as EdTechs

Com lembranças da era do MySpace e a rotina de adolescentes no TikTok, a discussão se dá em como vídeos curtos são projetados para prender crianças e adolescentes. Com base em estudos de neurociência, a autora explica como dopamina, recompensas variáveis, previsões de recompensa e rolagem infinita criam um ciclo viciante de expectativa, surpresa e novo conteúdo contínuo, favorecendo o chamado “vício em vídeos curtos”.

Artigo discute ciência dos vídeos curtos e propõe experiências de aprendizagem engajadoras, com esforço cognitivo real, além da edu-entretenimento superficial

A partir dessa análise, a autora questiona se seria desejável tornar a aprendizagem tão viciante quanto o TikTok. Ela admite que formatos curtos, personalizados e culturalmente relevantes podem aumentar o engajamento, mas alerta que aprender exige esforço mental, recuperação ativa de informações e oportunidades de aplicar ideias, não apenas sucessivos momentos rápidos de surpresa prazerosa em um feed infinito de curiosidades educativas que geram ilusão de aprendizagem.
Leia o artigo original no site da EdSurge

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