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Newsletter Learnbase 30.01
Neurociência transforma ensino com educação humanizada e apoio aos desafios dos professores.
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🧠 A Ciência por trás do Ensino-Aprendizagem
A Neurociência pode transformar a educação ao oferecer aos professores ferramentas para compreender melhor o cérebro e o comportamento humano, possibilitando uma abordagem mais humanizada e personalizada no ensino. Segundo o especialista William Borghetti, conhecer o funcionamento do cérebro permite que o educador otimize a comunicação, motive os alunos e melhore o processo de ensino-aprendizagem. No entanto, desafios como o número excessivo de alunos e as burocracias extraclasse sobrecarregam os professores, afetando seu desempenho e comprometendo sua motivação.
Borghetti destaca a importância da gestão de tempo e do uso de tecnologia para reduzir as tarefas burocráticas, permitindo que os professores foquem mais nos alunos. Ele também enfatiza que atenção e memória são fundamentais no aprendizado, reforçando que motivar os alunos é essencial para engajá-los. A Neurociência, nesse contexto, torna-se uma aliada para criar um ambiente mais eficaz e menos exaustivo, rompendo o ciclo de cansaço mental e desconexão que prejudica tanto professores quanto estudantes.
🎓 A Visão de Mundo a partir da IA
A Inteligência Artificial (IA) está transformando a maneira como nos relacionamos com o mundo e influencia diretamente a educação, impactando desde a formação do pensamento crítico até a personalização do ensino. Compreender como a IA funciona é essencial para desenvolver um olhar crítico e ético sobre os algoritmos e suas consequências, como as bolhas de informação e os chatbots. A educação precisa preparar os alunos para lidar com essa tecnologia, ensinando habilidades como análise crítica, verificação de fontes e o desenvolvimento de competências digitais e socioemocionais.
Além disso, a IA traz benefícios na gestão escolar, como a segmentação de público e a personalização do ensino. Contudo, ela também exige transformações na governança escolar e na avaliação, que devem medir não apenas o conhecimento, mas também habilidades digitais e éticas. A educação midiática se torna essencial para preparar os alunos e os professores, sendo necessário repensar a formação continuada dos educadores para que possam lidar com as novas demandas e desafios impostos pela IA.
📖 Voltando ao Tradicional
Após 15 anos de digitalização educacional, a Suécia decidiu reverter a substituição de livros físicos por dispositivos digitais, investindo 104 milhões de euros para trazer os livros de volta às escolas. A decisão foi motivada pela deterioração das habilidades de leitura e escrita, bem como pela crescente distração e fadiga ocular causadas pelo uso excessivo de telas. Os resultados acadêmicos e sociais também sofreram, levando os pais e professores a questionarem o modelo digital.
A Suécia busca agora um equilíbrio entre tecnologia e métodos tradicionais. A medida visa recuperar habilidades essenciais, melhorar o desempenho acadêmico e promover um ambiente de aprendizado saudável. Embora a tecnologia continue a ser utilizada como complemento, a experiência sueca serve de lição para outros países, enfatizando a importância de priorizar a qualidade do aprendizado e o desenvolvimento integral dos estudantes.
🧑💻 Acompanhando as EdTechs
A discussão em sala de aula está enfrentando desafios, com muitos estudantes relutantes em se expor devido ao medo de represálias por suas opiniões, especialmente sobre questões políticas e sociais polêmicas. Kevin Gannon, educador, criou uma abordagem de “discussões silenciosas” para ajudar os alunos a se sentirem mais à vontade, onde eles escrevem respostas e as trocam com outros grupos. A ansiedade e o estresse dos alunos dificultam sua participação em conversas abertas, o que é exacerbado por temores de exclusão social e julgamento.
Além disso, o impacto da pandemia e as pressões sociais fazem com que os alunos se sintam vulneráveis em discussões, o que leva os instrutores a buscar alternativas para criar um ambiente seguro de aprendizado. Muitos educadores estão ajustando suas práticas, com atividades como conversas de baixo risco, criação de acordos de aprendizado comunitário e estabelecendo expectativas claras para que os alunos possam participar de maneira construtiva e sem medo de julgamento. Essas abordagens visam melhorar a capacidade dos alunos de lidar com discussões difíceis e fortalecer sua preparação para interações no mundo fora da sala de aula.
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