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🌎 Negócios pelo Mundo e Últimas Notícias

🇺🇸 EUA exigem redes sociais abertas (Leia a notícia na íntegra)
• A Embaixada dos EUA formalizou que solicitantes dos vistos F, M e J devem tornar perfis nas redes sociais públicos, permitindo que diplomatas examinem postagens antes da concessão.
• A medida retoma entrevistas suspensas em maio, intensifica checagem de hostilidade, terrorismo ou antissemitismo e gera críticas sobre privacidade; estudantes brasileiros e consultorias de intercâmbio veem maior incerteza e custos.
(Aprofunde no assunto)

🎯 Curso gratuito prepara para o Enamed (Leia a notícia na íntegra)
Estratégia MED lança curso preparatório gratuito de quatro meses para o Enamed, oferecendo 50 videoaulas, resumos textuais e simulados quinzenais baseados em análise estatística de questões do Inep.
• Primeira edição do exame ocorrerá em 19 de outubro em 200 municípios, obrigatória a concluintes de Medicina; MEC projeta 42 mil inscritos, e resultados contarão para seleção de residência médica.
(Aprofunde no assunto)

🎓 USP fora do top-100 do QS (Leia a notícia na íntegra)
• A USP caiu da 92ª para a 108ª posição no QS Rankings 2026, deixando o top-100; a Universidade de Buenos Aires ficou em 84º, única latino-americana entre as cem.
• Brasil ainda lidera na região, com USP, Unicamp (232º), UFRJ (304º) e Unesp (489º) entre as 500; ranking avaliou 1 500 instituições, mantendo MIT, Imperial e Stanford no topo.
(Aprofunde no assunto)

🤖 Bacharelado em IA supera Medicina na UFG (Leia a notícia na íntegra)
Primeiro bacharelado em Inteligência Artificial da UFG exige 808,57 pontos no Sisu, acima de Medicina; criado em 2019, recebeu R$ 40 milhões, supercomputadores e laboratórios avançados.
• Alunos começam estágio remunerado no segundo semestre e fazem residência final em IA; curso forma profissionais muito disputados, estimulando outras universidades a planejar graduações semelhantes.
(Aprofunde no assunto)

🏆 Alfabetização em obras conquista Leão de Bronze (Leia a notícia na íntegra)
O programa Escola Nota 10, da MRV, ganhou Leão de Bronze em Corporate Purpose – Social Responsibility no Cannes Lions 2025 por alfabetizar trabalhadores diretamente nos canteiros de obras.
• Ele formou cinco mil adultos desde 2011, mantém 34 salas ativas e quer chegar a 47 até 2025, evidenciando impacto social duradouro e avanço nas metas de alfabetização.
(Aprofunde no assunto)

🧠 Unesp priorizando a Saúde Mental no campus

Com a adesão à Rede Nacional de Saúde Mental (ReNaSam) e à Rede Brasileira de Universidades Promotoras de Saúde (ReBraUPS), a Unesp passa a integrar um consórcio que envolve mais de 40 instituições nacionais e internacionais. A universidade colaborará nos estudos Enasam e Enasam-U, que entrevistarão 8 mil domicílios e a comunidade de 108 universidades para identificar prevalência de transtornos, subsidiando políticas públicas e estratégias internas de prevenção.

Além de reforçar a pesquisa, a parceria impulsiona ações contínuas de cuidado. A Coordenadoria de Saúde já amplia espaços de atendimento, contrata profissionais e promove o programa Setembro a Setembro. Os resultados do levantamento alimentarão dashboards institucionais e fóruns ReBraUPS, incentivando campus a campus a criar ambientes acolhedores, combater estigma e alinhar-se à meta de transformar a Unesp numa universidade promotora de saúde.
(Leia o artigo original no Jornal da Unesp)

🎓 Usar IA + Saber Explorar a IA = Equilíbrio Ético e Acadêmico

Programas recém-lançados, como o certificado de IA do Miami Dade College, atraem adultos que já aplicam ChatGPT no trabalho e agora expandem para geração de imagens, marketing e automação. A explosão de vagas que exigem IA — alta de 323 % em um ano — motiva faculdades a oferecer trilhas rápidas; porém, pesquisas mostram que alunos que terceirizam redações à IA interagem menos com as aulas, delegando o “trabalho cerebral” e atrofiando habilidades analíticas.

Docentes divergem sobre a resposta: James Taylor proibiu IA e passou a exigir textos manuscritos para recuperar análise de argumentos, enquanto Derrick Anderson incentiva vídeos e memorandos criados com ChatGPT, ensinando uso ético e eficaz. Ambos concordam que graduados precisam dominar a tecnologia sem abdicar do raciocínio próprio. O desafio institucional é equilibrar capacitação técnica com metodologias que preservem pensamento crítico, evitando dependência cega das máquinas em um mercado que valoriza inovação, mas também discernimento.
(Leia o artigo original na Revista Ensino Superior)

📖 Aprendendo para Ensinar as IAs

Ethan Mollick, professor da Wharton e autor de Co-Intelligence, propõe dedicar dez horas iniciais a um modelo “top” — GPT-4, Claude 3 Opus ou Gemini Advanced. Tratado como estagiário digital, o sistema assume tarefas cotidianas: escrever e-mails, resumir relatórios, criar imagens, rodar códigos e pesquisar na web. Erros são esperados; o progresso vem de feedback iterativo, prompts claros e uso criativo das funções de voz, multimodalidade e “deep research”.

Para educadores, Mollick sugere converter relatórios em quizzes, podcasts ou infográficos, agilizando o planejamento de aulas; estudantes podem dialogar por voz com a IA para explicar experimentos ou depurar código, enquanto exercícios de “ramificação” de prompts desenvolvem pensamento crítico ao checar alucinações. Ele adverte, porém, que políticas institucionais devem garantir segurança, privacidade e avaliação ética, transformando a IA em aliada pedagógica e não substituta da reflexão humana.
(Leia o artigo original em One Useful Thing)

🧑‍💻 Acompanhando as EdTechs

Nas universidades, levantamentos de site survey sem fio são considerados fase crucial antes de upgrades, pois localizam “zonas mortas” e definem onde posicionar pontos de acesso (APs) em salas, dormitórios, bibliotecas ou estádios lotados, garantindo conectividade estável e evitando superprovisionamento caro, explica Tom Hollingsworth e técnicos da Oregon State University.

O artigo descreve três metodologias complementares: pesquisas passivas captam ruído e potência dos sinais sem conectar-se; ativas testam latência e perda transmitindo pacotes reais; preditivas, usadas em 90% dos campi, simulam cobertura em software considerando materiais das paredes e densidade de alunos, depois validada com provas passivo-ativas, etapa indispensável durante migrações para Wi-Fi 6E.
(Leia o artigo original na EdTech Magazine)

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